31 de mai. de 2008
Pai e filhos morrem em acidente na SC 470
Um acidente no início da tarde deste sábado tirou a vida de um bebê de três meses, o irmão de 16 anos e pai dos meninos. No veículo também estava Márcia Maria Lisboa, esposa do motorista e mãe do pequeno Gustavo. Ela foi encaminhada ao hospital pelos bombeiros em estado grave. Já o senhor Bento Sebastião Teixeira de 48 anos e os filhos Djona Teixeira e o irmão mais novo não resistiram. O carro onde estava à família ficou totalmente destruído após o acidente, que aconteceu na entrada do bairro Figueira na SC 470 em Gaspar. O motorista do Ford Cargo de Blumenau contou a polícia rodoviária estadual, que uma motocicleta cruzou a frente do caminhão, para desviar ele invadiu a pista contrária, quando bateu de frente no Versalles. Um Gol com placas de Blumenau, também se envolveu no acidente, mas os ocupantes não tiveram graves ferimentos. A mãe do adolescente Djona Teixeira, contou que ele tinha saído de casa para ir ao mercado com o pai, o irmão e a madrasta. Muito abalada Zenilda Castanho Eduardo ainda disse que depois das compras eles seguiriam viagem até Barra Velha.
Hospital Santa Isabel
A imprensa de Blumenau noticiou na última sexta-feira o cancelamento das cirurgias eletivas no Hospital Santa Isabel. Agora os usuários do SUS, que já esperavam na fila, terão de aguardar ainda mais para conseguir realizar uma cirurgia. Casos de urgência e emergência devem continuar normalmente. O motivo alegado pela administração do hospital é a falta de vagas em UTI. O argumento é de que mais vale não realizar uma operação de risco, pois o paciente pode ficar sem leito. A secretária regional de Saúde Maria Regina de Souza, ficou irritada com a decisão. A secretária também afirmou que ninguém fica sem UTI no vale. Sem não houve nenhuma vaga o estado paga um leito particular para os pacientes. Espero que a decisão não tenha sido motivada por nenhuma ligação com os interesses de legendas partidárias. Nessas épocas que antecedem eleições é preciso ficar atento.
Sócios torcedores novo BEC
O presidente do Blumenau Empreendimentos Comunitários, novo nome dado para o BEC, esteve no jornal do meio dia da Ric/Record neste sábado. Em entrevista ao apresentador Emerson Luís e ao comentarista de esportes Peninha, Alencar Farias disse que o clube de futebol pretende alcançar o número de até mil sócios no período de apenas um mês. A pretensão no mínimo ousada vem de uma estimativa de Alencar. Para ele o BEC ainda tem 100 mil torcedores na cidade. O metropolitano em seis anos de existência conseguiu conquistar 300 sócios, na maioria da classe empresarial.
De volta ao presídio
De longe é possível observar o aglomero de pessoas na rua próximas a viatura da polícia. Entre as humildes casas, degraus de barros e madeiras levam a até o alto do morro. Lá estão os policiais e um homem algemado. Márcio Ferreira de 28 anos é conhecido na região da Rua Pedro Kraus, pelo apelido de Telesc. Em 2006 foi preso acusado de tráfico de drogas. Cumpriu dois anos da pena no presídio regional de Blumenau, depois de passar três meses em casa voltou a ser preso, na manhã desta sexta-feira, acusado de praticar o mesmo crime.
A polícia encontrou no local cerca de 50 pedras de crack e mais um papelote com 10 gramas de cocaína. A casa é a última no alto do morro. Nos fundos da residência somente mato e na frente uma vista privilegiada da Rua Pedro Kraus. Segundo a polícia um ponto estratégico para vender drogas e avistar a chegada de policiais.
Algemado Telesc confessou que voltou ao tráfico de drogas porque não acreditava na possibilidade de conseguir um novo emprego. Ele ainda disse que o juiz corregedor de presídio de Blumenau ficou de arrumar um trabalho para ele, mas ficou esperando e não foi correspondido.
A polícia encontrou no local cerca de 50 pedras de crack e mais um papelote com 10 gramas de cocaína. A casa é a última no alto do morro. Nos fundos da residência somente mato e na frente uma vista privilegiada da Rua Pedro Kraus. Segundo a polícia um ponto estratégico para vender drogas e avistar a chegada de policiais.
Algemado Telesc confessou que voltou ao tráfico de drogas porque não acreditava na possibilidade de conseguir um novo emprego. Ele ainda disse que o juiz corregedor de presídio de Blumenau ficou de arrumar um trabalho para ele, mas ficou esperando e não foi correspondido.
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